quarta-feira, 19 de junho de 2024

Encontro em Oliveira Fortes

Neste final de semana aconteceria o IV Encontro Nacional de Motociclistas de Oliveira Fortes, sobre o qual fui informado justamente no final de semana passado, quando dei um pulo sozinho por aquelas bandas. Com o alerta que a senhora na praça havia me feito, falei com os conhecidos. Alex e Maria estavam com disponibilidade, a Rochelli estava de folga e assim seguimos para o encontro saindo um pouco mais tarde dessa vez, por volta das 9h30min.

Encontramos no Posto Pelicanos e pegamos a estrada com o dia perfeito: sol e friozinho. Seguimos pela BR-040, passando pelo pedágio e pelo distrito de Correia de Almeida, acessando a MG-452 para Oliveira Fortes. Ao longo do caminho, já deu para ver um bom fluxo de motos indo para lá. A estrada de ligação com a 040 é sinuosa, muito bonita e está em bom estado, como eu pude conferir no final de semana anterior.

Chegando na pequena cidade, o encontro e o centro da cidade estavam ainda bem vazios, mas com o pessoal chegando. Demos uma rodada pelas barracas já armadas, vendo os artigos já usuais nestes encontros: camisas, coletes, bolsas, luvas, etc. Supresa mesmo foi encontrar o Cimar, grande amigo de meu tio Célio bem no meio do evento. Foi lá prestigiar, satisfeito com sua Fazer. Trocamos a maior ideia e ele me contou sobre seus planos de ir a Manaus de moto! Sozinho! Realmente uma grande aventura.

O Alex e a Maria arrumaram um bom lugar para sentarmos, em uma das mesas do Bar do Itamar e por ali ficamos desfrutando do encontro, que começou a ficar repleto de motos, ouvindo o rock que estava tocando e batendo papo. Mais tarde, também encontramos vendendo lindas plaquinhas de madeira e acrílico o Sr. Marcos, que a Rochelli conheceu na banda de música de Antônio Carlos. Ele toca bombardinho na banda e tem sempre muitas histórias para contar.

Quando foi entardecendo, resolvemos que já era hora de voltar. Pegamos nossas motos e tomamos o breve caminho do volta.

Encontros de cidades pequenas são sempre bem legais, pois geralmente têm mais gente de fora do que do próprio lugar.

O mais legal de ir em encontros assim é topar com pessoas interessantes. São histórias diferentes, vidas diferentes, mas com algo em comum: a paixão pela liberdade.
















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