sábado, 25 de junho de 2016

Trocando motos

Bem, a Brosinha foi valentíssima e sempre nos serviu bem. Mas era tempo de trocar de moto, afinal, como passamos a viajar muito mais, a velha laranjinha estava aquém do que a gente passou a precisar, principalmente nas estradas grandes, como a 040 e seus trechos de serra. As 150 cc serviam bem para trabalhar ou para pequenos passeios em estrada de chão, mas perdiam muito com piloto e garupa em rodovias mais velozes.

A Ténéré 250 é linda. E ótima. A moto que eu já queria fazia bastante tempo. Na cidade, segura, ágil; tranquila para trabalhar. Nem precisei me adaptar direito. Faltava a estrada.

Por isso, eu e a Rochelli resolvemos fazer um passeio breve, dando um pulo em Desterro do Melo (nunca tínhamos ido lá) para sentir a moto na estrada.

Saímos à tarde mesmo, pois o trajeto é bem curtinho. Dia bonito e estrada ainda mais. A escolha do destino tinha sido proposital, pois a serra é bem íngreme. Descida na ida, subida na volta. Tudo ótimo e achamos muito confortável, além de compararmos a potência, é claro. Minha primeira Yamaha, depois de muitas Hondas. Perfeita.

Eu, minha linda, uma moto e uma estrada perfeitas. O que poderia pedir mais?