Este janeiro foi bastante estranho. Inicialmente, uma chuvada intensa (na verdade, desde dezembro). Depois, conseguimos dar um pulo em Juiz de Fora, para passar uns dias com os tios e primos. No retorno, adoeci e... Descobri que havia contraído Covid! Bem, apesar de já estar vacinado com as duas doses iniciais e mais uma dose de reforço (por ser profissional da educação, graças a Deus), os dias seguintes foram de recuperação e isolamento. O teste da minha lindinha, estranha e felizmente, deu negativo.
O pequeno trecho de estrada foi piorando na medida em que nos aproximávamos da cachoeira, mas nada muito ruim. Uma pequena e estreita subida calçada nos levou a uma porteira, após a qual nos deparamos umas poucas casas e um bar. Ali foi possível deixar a moto em segurança e seguir a pé até o curso d'água, uns 100 m à frente. A cachoeira é muito bonita e tem, essencialmente, dois principais lugares para se ficar. Logo abaixo da principal queda, com um lago bem raso há uma área para churrasco. Logo abaixo, em uma queda menor, muitas pedras e lagoas natuais. Ficamos inicialmente próximo à queda principal, onde havia também um pequeno grupo de pessoas fazendo um churrasco e depois nos dirigimos à queda secundária, onde pudemos ficar sozinhos.
A água não estava muito fria, mas, como havia previsão de chuva à tarde, o tempo foi fechando. Depois de curtir uma ótima cachoeira (e bem próxima, por sinal) voltamos. Subimos a serra para ainda apanharmos um verdadeiro pé d'água ao chegar em Barbacena.
Chegamos encharcados, com moto, corpo e alma lavados!