Ferrovias estão no meu sangue, pois sou filho e neto de ferroviários. Além disso, tornaram-se também meu objeto de estudo em minha graduação em História. Daí, destes interesses também surgem destinos.
A localidade de João Ayres, no município de Antônio Carlos, abriga uma estação magnífica (hoje abandonada, com o declínio dos trens de passageiros) e sempre tive curiosidade de conhecê-la, assim como outras estações de ferrovias antigas da região.
Tivemos então a ideia de um passeio breve, aproveitando a oportunidade de conhecer não apenas esta estação, mas também a Cachoeira do Fagundes, bem conhecida do pessoal daqui de Barbacena, mas que também fica em Antônio Carlos.
Pegamos a estrada num dia muito bonito, não muito quente, mas com bastante sol. A estrada é de asfalto até Antônio Carlos e depois, acompanhando a ferrovia, segue de terra, mas bem cuidada. Como sempre, a Rochelli aproveitou para fotografar paisagens, a estrada, sedes de fazendas, etc. Em um ou outro ponto pior, passamos dentro de grandes poças, o que foi divertido, além de uma passagem de nível cruzando a própria ferrovia. A Bros, como moto altinha, passava muito bem por todos esses pequenos percalços.
Depois de algum tempo rodando, avistamos a estação, ainda imponente apesar do abandono. havia muito mato, alto, e chegar próximo à construção seria difícil. Mas valeu a pena conhecer e tirar muitas fotos do que, um dia, foi uma importante construção, servido tanto a passageiros como a cargas de todo o tipo.
De lá, voltamos com a ideia de, novamente a partir de Antônio Carlos, visitarmos a Cachoeira do Fagundes. Seguimos pelo asfalto na direção do Curral Novo para Bias Fortes. Alguns quilômetros depois, pegamos um desvio de terra batida à direita, numa estrada que serpenteava por muitos morros. Estrada de terra, mas muito larga.
Chegando na localidade do Fagundes, vislumbramos uma grande represa, com fazendas ao redor. Próximo, na descida, um conjunto de quedas d'água muito bonito, em meio à mata nativa. Aproveitamos o visual para algumas fotos e andamos um pouco. Como não havíamos pensado em entrar na água (nem levamos toalhas ou roupas de banho) e ficamos preocupados em deixar a moto sozinha, longe lá em cima, ficamos pouco tempo também. Bem, a ideia era passear mesmo.
Voltamos felizes e curtindo, mais uma vez como só uma viagem de moto é capaz de propiciar, a estrada e o percurso.
Mas dois destinos para marcarmos no mapa dos visitados.
A localidade de João Ayres, no município de Antônio Carlos, abriga uma estação magnífica (hoje abandonada, com o declínio dos trens de passageiros) e sempre tive curiosidade de conhecê-la, assim como outras estações de ferrovias antigas da região.
Tivemos então a ideia de um passeio breve, aproveitando a oportunidade de conhecer não apenas esta estação, mas também a Cachoeira do Fagundes, bem conhecida do pessoal daqui de Barbacena, mas que também fica em Antônio Carlos.
Pegamos a estrada num dia muito bonito, não muito quente, mas com bastante sol. A estrada é de asfalto até Antônio Carlos e depois, acompanhando a ferrovia, segue de terra, mas bem cuidada. Como sempre, a Rochelli aproveitou para fotografar paisagens, a estrada, sedes de fazendas, etc. Em um ou outro ponto pior, passamos dentro de grandes poças, o que foi divertido, além de uma passagem de nível cruzando a própria ferrovia. A Bros, como moto altinha, passava muito bem por todos esses pequenos percalços.
Depois de algum tempo rodando, avistamos a estação, ainda imponente apesar do abandono. havia muito mato, alto, e chegar próximo à construção seria difícil. Mas valeu a pena conhecer e tirar muitas fotos do que, um dia, foi uma importante construção, servido tanto a passageiros como a cargas de todo o tipo.
De lá, voltamos com a ideia de, novamente a partir de Antônio Carlos, visitarmos a Cachoeira do Fagundes. Seguimos pelo asfalto na direção do Curral Novo para Bias Fortes. Alguns quilômetros depois, pegamos um desvio de terra batida à direita, numa estrada que serpenteava por muitos morros. Estrada de terra, mas muito larga.
Chegando na localidade do Fagundes, vislumbramos uma grande represa, com fazendas ao redor. Próximo, na descida, um conjunto de quedas d'água muito bonito, em meio à mata nativa. Aproveitamos o visual para algumas fotos e andamos um pouco. Como não havíamos pensado em entrar na água (nem levamos toalhas ou roupas de banho) e ficamos preocupados em deixar a moto sozinha, longe lá em cima, ficamos pouco tempo também. Bem, a ideia era passear mesmo.
Voltamos felizes e curtindo, mais uma vez como só uma viagem de moto é capaz de propiciar, a estrada e o percurso.
Mas dois destinos para marcarmos no mapa dos visitados.