Saímos por volta das 8h a partir do mesmo ponto de encontro, o posto Petrobrás do Belvedere. Pegamos a BR-040 e seguimos no sentido norte, para Ressaquinha e Carandaí. O dia estava incrível: tempo ameno com um dia completamente ensolarado. A 040 estava com um fluxo médio, o que permitiu darmos uma boa esticada nas motos. A CG-160 Fan do Samuel fez bonito na estrada. Leve, ágil e com uma potência bem legal para uma 160. A Ténéré, com toda a parafernalha colocada ao longo dos anos, mais a resistência imposta pelos baús laterais (levados por um nobre motivo), estava com um desempenho semelhante, kkkk. Bem, passeios e viagens de moto não são sobre velocidade, mas sobre apreciar as estradas. Mais tarde, fiquei ainda mais perplexo com a autonomia da pequena notável do Samuel: 600 km!
Chegando em Lagoa Dourada, fizemos um pequeno tour pela parte alta das antigas igrejas, com uma breve parada para trocar as impressões sobre a rota e as pilotagens, além de alguns detalhes sobre as motos. Descemos para o centro e, lógico, para a objetivo obrigatório: rocamboles. Daí o motivo dos baús extras. Lanchamos, compramos alguns legítimos rocamboles de Lagoa Dourada e decidimos que era hora de voltar.
É isso aí. Um passeio rápido remetendo à essência do motociclismo: boas estradas sem horários, rotinas ou compromissos. Liberdade.
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