segunda-feira, 22 de julho de 2024

Férias e família

Com o início do recesso escolar nas escolas do Estado (um calendário para lá de louco, diga-se de passagem), minha ideia é aproveitar para fazer mais passeios de moto. Faz bem para a cabeça e para a alma. Logo no primeiro final de semana do recesso, pensei em dar um pulo em Juiz de Fora e ficar por lá, na casa dos primos e tios.

A Rochelli não poderia ir, por conta de seu trabalho no formato de plantões. Até tentou fazer uma troca, mas, por conta de uma reestruturação do setor em que trabalha no hospital, foi realmente impossível. Seria então, uma viagem solo de alguns dias.

Peguei a estrada já na sexta-feira após o término do horário lá na escola em que trabalho. Foi a conta de passar em casa, ajeitar umas coisas, carregar a moto e sair. A viagem seria pelo trecho que mais domino da BR-040, entre Barbacena e Juiz de Fora, pois foram anos para lá e para cá na época da faculdade. Estrada muito boa e em processo de uma nova concessão para a iniciativa privada, pois a empresa que assumiu originalmente a concessão, a Via-040, desistiu e articulou a devolução para o governo federal. Nenhuma surpresa na estrada, tirando o grande movimento de carros, talvez pelo início das férias escolares em muitos sistemas de ensino. O tempo estava ótimo. Frio e ensolarado.

Ao chegar em JF, alterei os planos iniciais de pegar o último acesso, do Salvaterra e resolvi entrar pelo Distrito Industrial. Foi bom ver um pouco mais da cidade, pricipalmente das áreas pelas quais eu passava todas as semanas, e observar as muitas mudanças. Cheguei na casa do meu primo Luciano, vulgo Chuna, e meus tios Célio e Váleria ainda na parte da tarde, para passar o final de semana. Lá também pude encotrar a Lígia, companheira de meu primo. Logo de cara já batemos ótimos papos, colocando a conversa em dia. Todos são ótimas companhias e passar o final de semana todo lá seria incrível mesmo.

No sábado, pude tomar café com os tios e conhecer a nova bateria eletrônica do Chuna. Tocamos algumas músicas e depois saímos junto com a Lígia para almoçar em um restaurante vegano taiwanês. Muito boa a comida! Comemos até demais. Depois, passamos a tarde no Parque da Lajinha, voltando à tardinha para uma noite agradável em casa, com muita troca de ideias.

No domingo, a ideia inicial do pessoal era passarmos o dia em outro parque, o Parque Municipal, que eu ainda não conheço. Mas o dia começou muito nublado, feio mesmo, e muito frio. Abortamos a ideia e resolvemos mexer mais com música e almoçar na casa do tio, que fez um ótimo macarrão com tomates e manjericão, acompanhando de frango frito à moda da vó Geny. Uma delícia! À tarde, eu, Chuna e Lígia saímos para ir ao Meiuca, um café muito massa de amigos da Lígia, os quais estavam fazendo um Arraiá. Ficamos por lá até o início da noite e depois voltamos para casa.

Todo esse tempo em Juiz de Fora eu fiquei na casa do meu primo Daniel, que atualmente mora no Rio de Janeiro, mas mantém uma casa próxima a dos tios e do primo Luciano. Pude ficar bem tranquilo e confortável na casa dele e com a companhia dos demais, que são vizinhos.

Com todo esse arranjo, resolvi voltar a Barbacena somente na segunda-feira pela manhã. Tomei café com o pessoal e me despedi, cruzando novamente Juiz de Fora para pegar a 040 novamente no Distrito Industrial.

A estrada estava atipicamente congestionada, o que foi muito estranho. Pela altura de Santos Dumont, pude ver um grande caminhão, desses com carga além do normal e batedores. Foi bem difícil vencer o meio da viagem, até que aquela geringonça encostou na reta de Oliveira Fortes. Como já era por volta das 11h e poucos, resolvi parar no Alto da Serra para almoçar.

Saindo do restaurante e lanchonete, em pouco tempo já estava em casa.

Revigorado com tanta hospitalidade, pronto para novos passeios!

Um comentário:

  1. Volte sempre querido sobrinho. Gostamos mto de vc. Abração

    ResponderExcluir