terça-feira, 14 de maio de 2019

O translado

A viagem de hoje foi muito diferente de tudo o que já fizemos. Para começar, a Rochelli infelizmente não pôde ir, pois o dia e o horário eram impossíveis de conciliar com a rotina de faculdade e estágio dela. Mas então, por que viajar em uma data não propícia?

Ao contrário do que inicialmente pode parecer, o acontecimento em si, já é ótimo! Meu cunhado e xará, Filipe, tirou carteira de moto e comprou, adivinhem... uma Ténéré 250! A moto era de Lagoa Dourada e, como ele ainda não tem muita prática de estrada em motos, pediu para que eu o ajudasse trazendo a moto. Um prazer, claro!

Então lá fomos eu, o Filipe e a Mariana, minha irmã, para Lagoa Dourada pegar a motoca. Chegando lá, tudo já estava acertado. Negócio fechado, transferência acertada, recibos, etc. Aproveitamos para passar no Legítimo Rocambole para lanchar e pedir uns rocamboles para viagem. Parada obrigatória, como sempre.

A moto estava ótima de guiar, apenas com uns pequenos ajustes para serem feitos. Levinha e de pneus novos. Foi abastecer e pegar a estrada. Fui na frente, experimentando e acostumando, ganhando confiança em uma moto do mesmo modelo que a minha, porém diferente (cada moto tem seu próprio jeito, tenho percebido isso à medida em que evoluo também). Em poucos quilômetros já estava bem à vontade, curtindo a motocicleta e a viagem. Os dois, de carro, vieram seguindo felizes e tirando fotos.

Chegamos em Barbacena, deixei a moto na casa do mais novo feliz dono de uma Ténéré. Novos passeios nos aguardam, certamente!

 

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